Tô de novo escrevendo a mesma história,
repetindo os mesmos versos.
Questionando o que faço agora
pra no fim refazer o que não é certo.
Ver o brilho nos olhos de um homem
é saber enxergar o que não se pode ver.
Mas só vê quem se cala e tem a calma,
pra entender o eu que está em você.
Quando o rio à noite soa baixinho
para vida poder repousar,
quando o mundo para só um pouquinho,
pode o homem por um instante sonhar.
Toda sede anuncia o vazio
que alardeia o que está a faltar.
Quando a cheia transborda um menino,
sobram águas prum homem formar.
repetindo os mesmos versos.
Questionando o que faço agora
pra no fim refazer o que não é certo.
Ver o brilho nos olhos de um homem
é saber enxergar o que não se pode ver.
Mas só vê quem se cala e tem a calma,
pra entender o eu que está em você.
Quando o rio à noite soa baixinho
para vida poder repousar,
quando o mundo para só um pouquinho,
pode o homem por um instante sonhar.
Toda sede anuncia o vazio
que alardeia o que está a faltar.
Quando a cheia transborda um menino,
sobram águas prum homem formar.
Bruno Leandro